THE SEND
- Karina Duarte
- 11 de mar. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 17 de mar. de 2020
Fevereiro foi um mês marcante, mas vamos por partes. Começando pelo The Send, que muitos foram a favor e outros contra, totalmente compreensível, afinal um evento realizado por homens não é algo perfeito, certo?! Eu amo ver e experienciar, só assim posso ter uma opinião fidedigna, e sabe qual é a minha opinião sobre tudo isso? Que foi impactante, ver milhares de pessoas fixando os seus olhos em Jesus, foi sobrenatural! Sim, você pode estar dizendo que muitos não tinham ou tem relacionamento verdadeiro com Jesus, mas não cabe a nós esse julgamento, eu vi pessoas com seus corações sinceros levantando as suas mãos e adorando o Senhor. Isso é acima de qualquer teologia. Pessoas sendo tocadas pelo Espírito Santo, sendo curadas na alma, no espírito e no corpo, isso sim vai além de qualquer teologia. Pessoas voltando ao primeiro amor, realmente entendendo o lugar de Jesus em suas vidas, de que Ele deve ser o primeiro e ser colocado no centro de tudo. Foram 12 horas de Adoração, juntos como um só corpo e uma só igreja fixando os nossos olhos em um único Senhor. . Não teve pastores focando em sua visão teológica ou nas placas de suas igrejas, mas em Jesus e entendendo que somos chamados para nos levantar como igreja e sermos realmente relevantes para o nosso país e no mundo. The Send, significa O Envio, e nos somos enviados para o Brasil e no mundo, amar a nossa nação e através das nossas habilidades, trabalho, serviço e amor, semearmos nessa nação e orar por mudanças na política, saúde, segurança, educação etc. The Send foi um evento para trazer um romper na vida de muitos, não desmereça porque não foi do jeito que você acha que é certo, foque nas vidas que tomaram uma decisão e se renderam a Jesus. Isso é muito mais importante.
Acredito que é tempo das igrejas crescerem em unidade, se posicionarem em oração e clamor pelas vidas e nações. Devemos lutar pela verdade e expandir o reino de Deus na Terra, amando, discipulando e orando.

Com carinho,
Karina Duarte
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